Estréia na literatura infantil
Lançamento de “O Amiguinho Inesperado”, produzido após décadas de convivência com a sala de aula.
Sobre
Maria Gravina Ogata nasceu em Polignano a Mare, na Puglia, e consolidou sua trajetória acadêmica como geógrafa e advogada, com mestrado em Geografia Física e doutorado em Ciência Política (Administração Pública).
Ainda criança, migrou com a família para o Brasil no pós-guerra, experiência que despertou o olhar atento às histórias de deslocamento e pertencimento que atravessam sua obra.
Iniciou a carreira como professora da educação infantil e, posteriormente, ocupou cargos técnicos no Governo da Bahia nas áreas de planejamento territorial, recursos naturais e meio ambiente.
Publicou o livro infantil “O Amiguinho Inesperado” (2016) e seguiu com “O Sumiço dos Ovos do Meu Quintal” (2021) e “A Toca Encantada dos Lagartos” (2023), sempre aproximando a literatura do universo das crianças.
Lançou “Os samurais alagoanos e a bambina paulista: migrar é preciso”(2018) e “As bambinas e os samurais brasileiros: uma saga migratória” (2022), que ganharam versões em italiano e japonês, tendo recebido uma dezena de premiações literárias, na Itália. Publicou outro ensaio histórico-social: “Ninguém mais quer saber: o trauma da pandemia, o seu esquecimento e o limiar de uma nova era” (2024), lançado em Paris, em abril de 2025, em língua francesa. Esse último ensaio foi premiado no International Latino Books Awards, em outubro de 2025, na Califórnia/EUA.
Atualmente atua como escritora e consultora jurídica nas áreas de meio ambiente e recursos hídricos, com residência fixa no Brasil (São Paulo) e na Itália (Montebelluna/Vêneto).

Linha do tempo
Lançamento de “O Amiguinho Inesperado”, produzido após décadas de convivência com a sala de aula.
“Os samurais alagoanos e a bambina paulista: migrar é preciso”, da Scortecci Editora (2018), ganha nova edição ampliada pela Literare Books (2022), além de publicação em língua italiana (2019)
Publicação dos ensaios histórico-sociais em línguas francesa e japonesa, com premiações recebidas na Itália e nos Estados Unidos, consolidando a escritora como ponte entre culturas migrantes e sobre o tema da pandemia.
Referências externas